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Novas normas exigem alimentos isentos de químicos e drogas. Tome cuidado.

07-08-2017 22:35:29 (2048 acessos)
Arsênio, veneno mortal, semimetal sem cheio e nem gosto, pode estar contaminando a produção de alimentos como o arroz. É encontrado nas rochas e no solo e pode entrar na cadeia nutricional através da água usada para irrigação. Por isso a Organização Mundial da Saúde e a FAO, adotaram padrões alimentares para garantir segurança a consumidores.

 


Padrões adotados pelos especialistas incluem os limites

máximos de resíduos para uma variedade de medicamentos

utilizados em gados e outros animais, além de revisões que

orientam as práticas agrícolas e higiênicas para minimizar os

perigos microbianos, químicos e físicos em frutas e vegetais.

 

A Comissão Codex Alimentarius, encarregada de proteger a saúde do consumidor e garantir práticas justas no comércio de alimentos, esteve estudando as decisões no mês de julho de 2017. O estabelecimento de padrões para alimentos é uma iniciativa conjunta de duas agências da ONU – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O objetivo é minimizar os riscos microbianos, evitar riscos para a saúde e maximizar a segurança desses produtos alimentares nutritivos, que são de grande importância econômica para muitos países no comércio global.

Foram adotados ainda os Valores de Referência de Nutrientes para vitaminas D e E para serem utilizados nos rótulos, ajudando os consumidores a tomar decisões para apoiar dietas saudáveis.

Nas especiarias e ervas culinárias, a Comissão adotou padrões de commodities, como tolerâncias para defeitos, bem como os níveis permitidos de aditivos alimentares e rotulagem para cominho, tomilho seco e pimenta, que estão entre os temperos mais utilizados no mundo.

Comissão fixou limites máximos de resíduos para os medicamentos Ivermectina, usado

para matar parasitas em tecidos de bovinos, Lasalocida de sódio, usado para fins semelhantes

em tecidos de frango, peru, codorna e faisão; e o inseticida Teflubenzuron, empregado no salmão.

A Comissão também adotou revisões para o código sobre práticas de higiene de frutas e

legumes frescos, para que, com base no risco, seja fornecida orientação

detalhada às partes interessadas ao longo das cadeias de valor de frutas

frescas e vegetais, desde os produtores até os consumidores finais.

 

 

 

 

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