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Aglomerações pelo Brasil desprezam agressividade do coronavírus

26-02-2021 22:27:04 (524 acessos)
Aglomerações às escondidas ou expostas, menosprezam os perigos do contágio da infecção oportunista do coronavírus. Nas favelas do Rio de Janeiro ou na cidade de São Paulo, em qualquer parte do Brasil, é possível encontrar reuniões onde as pessoas deixam de se prevenir com máscaras e fazer higienização do corpo. Em Curitiba, cidade citada como exemplo de cidadania e avanços, as praças e locais de maior exposição, ficam repletos de jovens ao que parece numa festa muito descontraída.

 


Muitas vezes em 2020 e 2021, as autoridades de saúde foram obrigadas a estabelecer fechamento dos ambientes tradicionalmente frequentados. Os bares da moda no Rio de Janeiro, os partques e praças curitibanos; ambientes de encontro0 em Camboriu e Florianópolis, em Santa Catarina; todos insistemn em desafiar a doença.

Resultados são negativos com infectados e mortos.

Há alguns meios de se livrar desse mal. Ficar em casa poor algum tempo, se tiver que sair, usar máscara e higienizar as mãos comn álcool em gel. Ao voltar não entrar em casa com o calçado que pisou na rua; retirá-lo e lavar a sola no tanque com escova e água corrente; lavaer as mãos e o rosto; higienizar os produtos trazidos para dentro de casa.

Outro meio eficaz é a vacina que ainda tem ritmo vagaroso no País, por causa da excessiva procura internacional e decisões erradas por parte das autoridades de saúde. Deveriam ter executado planos de compra e imunização, logo que a infecção chegou em abril de 2020.

 

 

 

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