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Programa InovBR ajuda conter acidentes e economizar R$ 130 bilhões


13-03-2021 21:13:19
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Rodovias mais seguras e com menos acidentes é o que espera o Governo Federal com o lançamento (210312) da Inov@BR, a Política de Modernização da Infraestrutura Federal de Transporte Rodoviário, batizada. Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro começa valer em 15 de março de 2021, quando esti9ver publicado no Diário Oficial. É mais uma reação contra a tragédia dos acidentes rodoviárias no País cujos prejuízos aos cofres públicos custam R$ 130,66 bilhões. Dados são do IPEA.

 


210312 - 20:26 horas

 

Medida do Governo atende recomendação do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI). Prevê estratégias para elevar o nível de segurança e fluidez das rodovias federais, além do incremento no nível de tecnologia empregada e da elaboração de estudos para aprimoramento regulatório do setor.

Para o Ministério da Economia, estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), exibe a realidade dos impactos socioeconômicos causados pelos acidentes de transporte no Brasil. "Com base nesses estudos, soluções serão implementadas nas rodovias para torná-las mais seguras, amigáveis e até mesmo mais tolerantes aos erros dos condutores, com ganhos imediatos na redução de vítimas hospitalizadas."

Um dos eixos da Ino@BR trata de tecnologia. A ideia é estimular a adoção de técnicas e materiais mais modernos, sustentáveis e de maior eficiência, além do uso de aparelhos para monitoramento contínuo e serviços de conectividade nas rodovias.

As ações do Programa serão coordenadas pelo Ministério da Infraestrutura e envolverão a articulação de vários órgãos, em especial a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

"Estima-se que a política tenha potencial de investimento acima de R$ 10 bilhões em rodovias concedidas. E, nos trechos sob gestão pública, dependerá, para a consecução, apenas dos recursos orçamentários já regularmente previstos."

 

 

Fonte: Agência Brasil
 

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