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Brasília tem várias exposições pelos 61 anos


21-04-2021 11:20:21
(1374 acessos)
 
Comissões Cruls, na segunda-feira (210419). Em seguida, as Histórias do Lago Paranoá, na terça-feira (210420), e dia 21, Núcleo de Apoio. Dia 22 de abril, a vez da Praça do Cruzeiro e, dia 23, Marco Zero. São as exposições sobre Brasília que celebra 61 anos no dia 21 de abril. Amostra que pode ser vista virtualmente, foi selecionada entre 8 milhões de itens do acervo do Arquivo Público da Capital brasileira. Muitas imagens são surpreendentes. Veja.

 


Arquivo Publico do Distrito Federal (ARPDF)

organizou um conjunto de 

cinco exposições virtuais 

inéditas, chamado de Brasília - uma epopeia

de 130 anos, para comemorar os 61 anos da cidade.

As exposições contam com recursos de acessibilidade direcionados a deficientes visuais e surdos (Ledor e Libras).

Em um esforço de servidores do Arquivo Público, foi realizada uma curadoria entre os mais de 8 milhões de documentos do arquivo. Foram organizadas centenas de fotos, documentos e filmes, além de fatos e curiosidades sobre o planejamento, construção e inauguração da cidade.

A cada dia da semana, é liberada uma exposição virtual. A primeira foi a Comissões Cruls, na segunda-feira (210419). Em seguida, vieram as Histórias do Lago Paranoá, nessa terça-feira (210420), e (210421), Núcleo de Apoio. Dia (210422), a vez da Praça do Cruzeiro e,  (210423), Marco Zero.

Para cegos e surdos

O acervo do Arquivo Público conta com 60% dos itens digitalizados e adaptados para cegos e surdos. Segundo o superintendente do ARPDF, Adalberto Scigliano, o processo de digitalização teve início no ano passado. “Nossa meta é chegar até o fim deste 2021 com todas as mídias em formato acessível para todos portadores de necessidades especiais, sejam elas deficientes auditivos, visuais, ou com alguma limitação”, afirmou.

Scigliano ressalta que o objetivo da exposição é revelar o que não estava acessível à população. “Nosso trabalho vai muito além de só recolher documentos antigos e publicá-los. Queremos nos aproximar ao máximo da população brasiliense e contar suas narrativas, que até um tempo atrás estavam nas sombras”, ressaltou.

“É preciso conhecer o passado, mexer nos arquivos e entender a história de um povo para, assim, conseguir desenhar uma perspectiva de futuro. Quando uma população não sabe da história de seu próprio povo, as perdas são imensuráveis para todo o país”, ressaltou.

 

 

Fonte: Agência Brasil
 

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