André Osório, diretor do Departamento de Informações e Estudos Energéticos do ministério, afirmou que essas duas maneiras de gerar energia fazem parte da matriz energética renovável do País. Afirmou que essas formas de produzir sem esgotar a fonte de energia, é predominante e deve continuar assim.
"A participação das [fontes] renováveis na matriz elétrica deve continuar acima de 80% até 2030, chegando a cerca de 85% em 2050. Tais resultados serão alcançados, em boa medida, pelo aproveitamento, no Brasil, dos potenciais eólico, solar e de biomassa", disse Osório.
Esse período que vai até novembro é conhecido como safra dos ventos. De acordo com o ONS, a energia eólica hoje representa 10,9% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue a 13,6% ao fim de 2025.
Já a energia solar representa 2% da matriz, com expectativa de atingir 2,9% até o fim deste ano. No dia 30 de julho, foi registrado o novo recorde de geração solar média, com o acúmulo de 682 megawatt médios em apenas 24 horas. Essa quantidade corresponde a 5,8% da demanda pela Região Nordeste.
Afirmou o diretor do Ministério de Minas e Energia, que o Governo planeja investir R$ 2 trilhões e 700 bilhões para garantir a expansão da produção de energia renovável pelos próximos 10 anos.
Fonte: Ministério de Minas e Energia e Agência Brasil
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