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Deputados aprovam abertura de cassinos no Brasil. Senado vai votar.


24-02-2022 21:24:04
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Se o Senado aprovar a abertura de cassinos no Brasil, como fizeram os deputados na Câmara Federal, a decisão dependerá da assinatura do presidente Jair Bolsonaro. Apesar da aprovação pelo Parlamento, o retorno do jogo legalizado no Brasil, terá dificuldade porque o Presidente vai vetar. Desta forma os brasileiros já sabem que o próprio governante anunciou que vai vetar. Assim, abertura de cassinos no País, ficará para o Congresso Nacional decidir.

 


Bolsonaro afirmou (220224) que vetará o projeto de lei (PL) que legaliza jogos no Brasil, como cassinos, bingos, jogo do bicho e outras apostas eletrônicas. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados por 246 votos favoráveis e 202 contrários e agora será analisado pelo Senado Federal. 

"O que eu já decidi aqui, a Câmara toda sabe; os presidentes da Câmara e do Senado também sabem: uma vez aprovado, a gente vai exercer o nosso direito de veto." Foi o que disse Bolsonaro, durante a live semanal nas redes sociais.

Veto, como será

Se o PL for aprovado pelo Congresso Nacional e, posteriormente, vetado pelo Presidente, o veto poderá ser mantido ou derrubado.

Pelas regras em vigor, a rejeição do veto ocorre por manifestação da maioria absoluta dos votos de deputados federais e senadores, ou seja, 257 votos de deputados e 41 votos de senadores, computados separadamente. Registrada uma quantidade inferior de votos pela rejeição em uma das Casas, o veto é mantido. 

Legalização de jogos

O texto aprovado na Câmara prevê, entre outras medidas, que cassinos poderão ser instalados em resorts, navios e cidades classificadas como polos ou destinos turísticos. No caso de bingos, o texto permite a exploração em caráter permanente apenas em casas de bingo.

Para o jogo do bicho, o projeto exige que todos os registros da licenciada, de apostas ou de extração, sejam informatizados e com possibilidade de acesso em tempo real pela União, por meio do Sistema de Auditoria e Controle (SAC).

 

 

Fonte: Agência Câmara
 

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