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Inspeção do INMETRO avaliou 5,8 milhões de equipamentos em 2 anos

Inspeção do INMETRO avaliou 5,8 milhões de equipamentos em 2 anos

03-05-2022 16:10:58
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Dar confiança às pessoas nos processos de padronização e regulação de produtos. É o que procura o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), que desde 2020 fiscalizou mais de 7 milhões de produtos infantis, fez 200 mil inspeções e procedeu a verificação de 5,8 milhões de instrumentos de medição de produtos diversos. Um dos segmentos onde contribui diariamente, é o de combustíveis, mediante avaliação das bombas. Tem sido encontradas muitas irregularidades agora sanadas.

 


Fiscalização de equipamentos de postos de combustíveis e abastecedores, é uma tarefa da qual participam os técnicos do INMETRO junto comn a Agência Nacional de Petróleo (ANP) , Polícias, Prefeituras e IPEM (Instituto de Pesos e Medidas).

 

Estas informações foram dadas pelo presidente do Instituto, Marcos Heleno Guerson, que faz observações sobre o  Marco Regulatório do Produto, desta forma:  “O comércio começa funcionar de forma diferente e com ciclo de vida mais curto. Na década de 80 você comprova uma geladeira para ficar 20, 30 anos na sua casa. Hoje tem gente renovando o televisor a cada Copa do Mundo. O ciclo de vida de uma nova tecnologia dessa é tão curta, que aquele processo tradicional para você estabelecer um regulamento não comporta mais.”

“As pessoas olham o selo [Selo de Qualidade do Inmetro] na hora de comprar um brinquedo e tem nesse selo uma garantia de que o produto tem uma qualidade esperada. E para chegar nesse selo existe um grande processo, que passa pelo procedimento metrológico, como eu vou medir, como vou ver se aquele brinquedo não está soltando uma tinta, se não pode trazer um perigo para uma criança, e assim numa série de outros produtos de medida que existe na sociedade.”

Segundo Guersom, não dá para levar mais 6 ou 7 anos para se fazer um novo regulamento para um produto. Há o risco desse produto até já ter saído do mercado. “Você tem que ter agilidade, tem que ter flexibilidade, tem que ter novos instrumentos. A sociedade evoluiu tanto em termos de como você verifica isso, como você usa a inteligência para ver questões de mercado, que você tem que apropriar e usar toda essa tecnologia a seu favor. Com o modelo regulatório, a gente quer promover isso. Ao invés de dizer para uma empresa como ela tem que fazer o produto dela, ela tem que dizer o que você tem que alcançar.”

 

 

Fonte: TV Brasil
 

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