É por isso que o Governo determinou a continuação de mais de 100 pistas de pouso de aeronaves com até 19 passageiros, situadas no interior da Amazônia e especialmente criadas para atender emergências nas áreas ocupadas por pulações indígenas. Medida é adotada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a propósito do fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) adotada pelo Governo Federal para agilizar os cuidados e prevenção da infecção pelo coronavírus. 

Marcelo Sampaio, ministro da Infraestrutura e o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, foram dialogar com membros Associação das Empresas em São Paulo para mostrar a boa vontade o trabalho que vem sendo desenvolvido. A expansão do número de voos no aeroporto de Congonhas (SP), foi um dos temas colocados, a par do investimento em terminais aéreos regionais. Mas a maior preocupação, segundo a autoridade ministerial, é o custo do QAV, o querosene de aviação, por ser o item de maior ineficiência econômica para as companhias aéreas.

ABEAR

“A ABEAR é a casa da aviação e agradecemos a reunião com o Ministro para dar continuidade à mesa de diálogo permanente que iniciamos, especialmente no tema do QAV, agenda central do setor”, celebra o presidente da ABEAR, Eduardo Sanovicz. Da ABEAR, também participaram da reunião o diretor de operações Ruy Amparo, o consultor Raul Souza e a diretora de relações institucionais Jurema Monteiro. Representando as empresas associadas compareceram o CEO da GOL, Celso Ferrer, a Chief Legal Officer e Relações Governamentais da GOL, Renata Fonseca, a gerente de assuntos regulatórios da LATAM, Tatiane Viana, e o diretor de segurança operacional da VOEPASS, David Farias.

Ministério da Infraestrutura 

“Agradeço a oportunidade de dialogar com os representantes do setor. Ao debatermos esses assuntos, temos a chance de oferecer condições ainda melhores aos passageiros brasileiros. Entendo a urgência das demandas sobre o QAV e seu impacto no custo das empresas aéreas, por isso, quero continuar este diálogo em breve para que possamos abordar o assunto de forma específica”, afirmou o Ministro de Estado da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.