Segundo estudo divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo, a equipe econômica defendeu por escrito o fim da dedução de gastos com saúde e educação na declaração do IR. A medida, de acordo com o Ministério, geraria economia de R$ 30 bilhões por ano. Mas acabou sedndo descartada.
O ministro voltou a negar que pretenda mudar as regras para que o salário mínimo e a aposentadoria passem a ser corrigidos abaixo da inflação. Lembrou que trabalhadores, aposentados e pensionistas tiveram a inflação reposta, mesmo durante a pandemia. “Vencida e ultrapassada a pandemia, aumentos de salários e benefícios podem ser inclusive acima da inflação”, declarou o Ministro Guedes.
Ministro da Economia do Brasil, negou a intenção de anunciar pacotes que afetem o empresariado e a classe média. Explicou que todas as medidas econômicas são discutidas com antecedência e em diálogo com a sociedade. “Não vamos dar susto em ninguém, não tem pacote do Guedes. Tudo o que vamos fazer anunciamos antes.”
Adiantou ainda o Ministro que o Brasil deverá crescer entre 3% e 4% nos próximos 10 anos. Para facilitar coinquistas, cobrou a aprovação da reforma tributária já amparada pela Câmara Federal, erm 2021; mas está parada no Senado. Segundo a versão aprovada pelos deputados, a proposta institui a tributação de dividendos (parcela do lucro distribuída aos acionistas), mas traz impacto fiscal negativo ao reduzir a tributação sobre o lucro das empresas.
Em relação às cooperativas, Guedes declarou que a geração de uma economia de mercado com classe média forte, passa pela ampliação do cooperativismo. Defendeu a manutenção de regimes especiais de tributação para as cooperativas, com uma transição para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA).
Fonte: Agência Brasil, Wellton Maximo
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