Acordo foi assinado (230710) com produtores de café do Espírito Santo para combater o trabalho análogo à escravidão.
No encontgro em Vitória, Marinho apontou a terceirização da mão de obra como responsável pela precarização das relações trabalhistas.
Ministério do Trabalho garantiu que vai punir com rigor quem for flagrado usando mão de obra análoga à escravidão.Desde o início deste ano,
1.641 trabalhadores foram resgatados pelas equipes do ministério em condições degradantes de trabalho. Cinquenta e cinco deles eram trabalhadores de lavouras de café no estado do Espírito Santo.
“Quando encontramos trabalho escravo, é ruim para toda atividade e para o país. Não queremos ficar só no café, queremos que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil venha para esse pacto. Queremos fazer esse entendimento em todas as atividades econômicas do País." Palavras de Luiz Marinho.
Fonte: MTPS e Agência Brasil
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