Essess números estão no Registro Nacional de Sinistros e Estatísticas de Trânsito (RENAEST). dizem os analistas que houve queda de 3,67% nas ocorerências, comparando-se os dados de 2024.
Flávio Adura, diretor Científico da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET, lembra o impacto sobre o serviço público de saúde, referindo-se à soma de R$ 3,8 bilhõs em gastos.
De acordo com Adura, jovens do sexo masculino, principalmente motociclistas, concentram mais de 60% dos atendimentos, seguidos por pedestres (16%), ciclistas e ocupantes de automóveis (7% cada).
As lesões cervicais e múltiplos traumatismos, são mais comuns em motoristas. Em pedestres e ciclistas, predominam fraturas e lesões de coluna. Já para os motociclistas, o quadro mais recorrente é o de politraumatismos.
Cenário assim exige tratamentos de reabilitação,
para reduzir as sequelas e garantir
a qualidade de vida das vítimas.
“Muitas vezes, essas situações deixam sequelas importantes, desde limitações de movimento até, em casos mais graves, amputações. Com a atuação do fisioterapeuta, é possível acelerar a recuperação, favorecer a independência e apoiar o retorno às atividades diárias e profissionais.” É como analisa Bruno Oliveira, coordenador geral de fisioterapia da faculdade Estácio no Rio de Janeiro.
Esse foi um movimento para conscientizar pedestres, ciclistas e motoristas sobre ações de prevenção e redução de riscos.
Fonte: Agência Brasil
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