
 Esse trabalho de prevenção faz aprter do programa "Semear é Cuidar", em São Paulo, e o "Saúde da Mulher Rural", em Quixadá (CE), conduzidos, respectivamente, pelas Federações de Agricultura e Pecuária dos Estados de São Paulo (Faesp) e do Ceará (Faec), com o apoio técnico do SENAR.
Esse trabalho de prevenção faz aprter do programa "Semear é Cuidar", em São Paulo, e o "Saúde da Mulher Rural", em Quixadá (CE), conduzidos, respectivamente, pelas Federações de Agricultura e Pecuária dos Estados de São Paulo (Faesp) e do Ceará (Faec), com o apoio técnico do SENAR.
Projeto piloto foi viabilizado pela parceria entre o SENAR, o Instituto CNA e a empresa de biotecnologia LiqSci, desenvolvedora do RosalindTest, exame que avalia a atividade de genes relacionados à fisiologia do câncer de mama.
Em estudos prévios, o RosalindTest apresentou 95% de acurácia na identificação de mulheres com ou sem câncer de mama. É um ato que permite indicar a necessidade de encaminhamento para exames confirmatórios, como mamografia ou biópsia. O diagnóstico continua sendo responsabilidade exclusiva do médico assistente.
Por um modelo seguro
"A iniciativa reforça o compromisso do SENAR em promover saúde e qualidade de vida no campo. Cuidar de quem produz alimento é nossa missão diária. Neste piloto, unimos a capilaridade da nossa rede com uma tecnologia inovadora para ampliar o acesso ao diagnóstico precoce do câncer de mama entre mulheres que vivem longe dos grandes centros. Esperamos estabelecer um modelo seguro, complementar à mamografia, que possa transformar o cenário de mortalidade por câncer de mama e inspirar novas soluções de inovação em saúde." Assim falou o diretor-geral do SENAR, Daniel Carrara.
O teste não substitui a mamografia, devendo ser utilizado como técnica complementar. "O RosalindTest surge como uma alternativa complementar que permite levar medicina de precisão às comunidades mais remotas do Brasil. A tecnologia se soma às estratégias já existentes, como a mamografia, para identificar cedo quem mais precisa de cuidado." Explicação é do professor Fernando Fonseca, titular de Análises Clínicas da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da LiqSci.
O projeto-piloto também permitirá avaliar a experiência das
mulheres, os fluxos de atendimento e a
efetividade operacional para futura expansão nacional.
Fonte: CNA, Assessoria de Comunicação
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