Nas ações administrativas da sexta-feira, 13 de maio de 2016, a descoberta que nenhum dirigente da coisa pública gostaria de ouvir. O déficit das contas públicas anunciado pelo Governoi que foi impedido, é muito maior do que R$ 96 bilhões anunciados. E para agravar ainda mais o quadro, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falou que para enfrentar os desafios da economia deteriorada, serão necessárias "medidas duras". Dificuldades serão ainda mais sérias para os brasileiros até 2017.
No esforço de administrar tantos problemas, o Governo anunciou que os direitos adquiridos estão preservados. Falava num dos maioires problemas, que é a dívida da previdência social; preocupante, embora a prioridade seja o equilíbrio fiscal. Por enquanto a aposentadoria de todos ois brasileiros está preservada.
Prioridade o equilíbrio fiscal
Para o Ministro da Fazenda prioridades são muitas, mas de imediato é a busca do equilíbrio fiscal, com a meta imediata de reduzir a dívida pública e estancar o crescimento que causa todos os males à economia: inflação, desemprego, recessão. Novos dirigentes do País têm consciência que haverá enfrentamento pela diminuição de funções públicas com remuneração exagerada. Já anunciou afetação de 4000 cargos, o que ainda é pouco, diante da existência de 60 mil na máquina governamental.
Para implementar políticas os dirigentes irão precisar de projetos que devem passar pela aprovação dos parlamentares. E nem está descartada a inclusão de imposto com período certo de duração. Não se trata da CPMF.
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