"Não vamos levar desaforo para a casa", disse o Presidente na primeira reunião ministerial, um pouco antes de viajar para a China onde participará da reunião de cúpula do G-20.
Sobre a questão do rótulo de "golpe", Michel Temer que é professor de Direito Constitucional, disse que vai mostrar aos pares do grupo econômico do mundo, que o Brasil tem "estabilidade política e segurança jurídica". E analisou o impeachment da ex-Presidente, de forma técnica, para contestar. Aos comunicadores internacionais que alimentam a ideia de "golpe", Temer lembrou: "foi um golpe que durou 108 dias de discussões, com 40 testemunhas de ambos os lados e ao final a presidência do Supremo Tribunalç Federal - STF".
No G-20 o Presidente pretende atrair capitais estrangeiros. Neste sentido já tem reuniãos marcadas com a China, Japão, Espanha, Itália e com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita. Nos quatro eventos da grande reunião, Temer vai atuar visando justamente atrair investidores. E já promete "fazer muitas viagens" com essa meta. "Teremos uma política de universalização das relações".
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