No Manifesto (2020716), os clubes afirmam: “Os torcedores ganham
com o fim dos apagões de jogos, com mais craques em campo e com
melhor espetáculo no Brasil. Os clubes ganham com mais liberdade e
receitas. E o País ganha com os clubes financeiramente mais sólidos,
com maior geração de empregos e crescimento de impostos pagos aos governos”.
As equipes que assinam o manifesto são: Athletico, Atlético-GO, Atlético-MG, Bahia, Ceará, Corinthians, Coritiba, Flamengo, Fortaleza, Goiás, Internacional, Palmeiras, Bragantino, Santos, Sport e Vasco.
Os quatro clubes que não participam da inciativa são Botafogo, Fluminense, Grêmio e São Paulo.
Sobre os direitos de transmissão, também chamado de “direito de arena”, a MP define que o clube mandante do jogo passa a ter direito exclusivo de vender a exibição das imagens da partida para uma emissora de televisão ou outra plataforma de mídia. Até então, a lei previa que os direitos pertenciam aos dois clubes envolvidos no espetáculo esportivo.
Fluminense quer mais debate
O Tricolor das Laranjeiras chegou a emitir uma nota após a divulgação do manifesto, afirmando que “o Fluminense Football Club entende que os dispositivos da MP 984 carecem de melhor entendimento por parte dos clubes. Acreditamos que o debate é necessário e este ainda não se deu de forma adequada. Portanto, não foi ainda conclusivo para uma tomada de posição. O Fluminense acredita na negociação coletiva de direitos e, indissociavelmente, no debate coletivo, o que ainda não ocorreu de forma estruturada”.
Fonte: CBF e Agência Brasil
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