Foi o ministro da Saúde Marcelo Queiroga quem anjunciou as medidas de restrição sanitária, sempre observando que se trata de atender a um pedido oficial feito pela Confederaçpão. Os jogos serão realizadoss dos dia 13 de junho a 10 de julho, nas localidades de Brasília, Cuiabá, Goiânia e Rio de Janeiro.
“Não há nenhum óbice legal ou sanitário para que esse evento
possa ser realizado no Brasil”, afirmou o Ministro. Reiterou que
o País já tem realizado com segurança sanitária outras
competições esportivas, como jogos da Copa Libertadores, da Copa
Sul Americana, o Campeonato Brasileiro e os campeonatos estaduais.
Competição terá 10 equipes, que poderão contar com até 65 pessoas. Ao todo, serão realizadas 28 partidas. De acordo com Ministro da Saúde, todos os atletas têm seguro-saúde e, caso tenham necessidade de atendimento hospitalar, serão encaminhados para a rede privada. Os exames para detecção de covid-19 não serão realizados pelo SUS.
Queiroga afirmou ainda que não haverá esquema de vacinação exclusiva para os atletas que participarão da Copa América.
“Se vacinar os atletas nesse momento, eles não teriam a imunidade no decorrer do campeonato. Não é uma imposição a questão da vacina. Os que estiverem vacinados, melhor, mas não se fará um esforço para vaciná-los agora porque a vacina poderia dar uma reação e inviabilizar a participação [no torneio].”
As sedes originais do torneio eram Colômbia e Argentina. Os colombianos desistiram devido à grave crise social que tomou conta do País. Posteriormente, o governo argentino também desistiu do evento por causa da piora da pandemia. Com aproximadamente 45 milhões de habitantes, a Argentina registrou mais de 3,6 milhões de casos da doença e 76 mil mortes causadas pelo vírus.
Fonte: Agência Brasil
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