Aretha estudou bem os desafios a enfrentar. Sabia que além de dinheiro, precisava estar com ótimo condicionamento físico, ter experiências de escalada em rocha, escalada em gelo, ter subido diferentes montanhas e ter escalado montanhas de 7 mil a 8 mil metros de altitude. Faltava este úiltimo passo, pois elevações menores já havia subido.
Com o fechamento das fronteiras do Nepal, onde iria em março de 2021 para acompanhar um grupo de montanhistas como guia, a brasileira decidiu que era o momento certo para enfrentrar a subida ao pico do Everest. Esperou a reabertura e escalou. A despeito dos desafios do frio e desconforto vividos durante 60 dias, confessou ao final: "estou desfrutando demais dessa expedição, estou muito contente em poder realizar, e por isso estou muito grata e feliz”.
Promete a Educadora Física que é apenas o primeiro de outros grandes desafios para popularizar um esporte ainda dominado por homens.
“E muito além de chegar ao topo dessa montanha. Eu entendi que essa minha empreitada é para gerar recursos e abrir portas para que as pessoas que têm dificuldade de oportunidades tenham esse acesso. Por exemplo, a escalada. Dentro do projeto eu tenho a missão e o compromisso de instalar paredes de escalada na periferia, para que esse esporte que me faz tão bem chegue a outras pessoas. Assim como outras oportunidades, como tecnologia, robótica, artes, filosofia”. É o que disse a respeiuto da escalada da maior montanha da Terra.
Fonte: TV Brasil
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