Durante a operação, houve a emissão de um total de 35 autos de infração.
Em 12 postos, as autuações foram motivadas por problemas de qualidade
do combustível e, em outros 5, por “bomba baixa” (que fornece volume
inferior ao registrado). Os fiscais também fizeram três interdições em
estabelecimentos por falta de autorização de funcionamento e duas
por rompimento de lacre colocado em fiscalização anterior.
A Operação Petróleo Real foi coordenada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e Secretaria de Operações Integradas (Seopi). A ação inédita vistoriou postos de gasolina em todas as unidades da Federação, exceto o Maranhão.
Além da ANP, participaram das ações de fiscalização: Procons estaduais e municipais, Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar (PM), Polícia Civil (PC), Corpo de Bombeiro Militar (CBM), Guardas Civis Municipais (GCMs) e Secretarias de Segurança Pública.
Fonte: ANP - Assessoria de Imprensa
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