"Acreditamos que a comunidade global do esporte está em um ponto
de inflexão em questões raciais e de justiça social, e pedimos que
vocês, como líderes dos movimentos olímpicos e paralímpicos,
tenham um compromisso maior com os direitos humanos,
a justiça racial/social e a inclusão social."
Este é o conteúdo da nota de porotesto, assinada por 150 atletas e ativistas sociais. Consideram que não é suficiente a flexibilização dada pelos dirigentes do COI, permitindo moderada manifestação ao receber medalhas. Gestos durante as competições, preservando os adversários e sem perturbar a ordem, são medidas liberadas. Mas os manifestantes podem ser punidos.
Apesar do pequeno número de signatários desse documento ao COI, autores afirmam que é a "voz coletiva". Se o Comitê Olímpico decidir pela mudança, promovendo cancelamento de proibiçpões, terá de mudar a Regra 50, do esporte olímpico. Ali está escrito que são proibidas manifestações de ordem política.
Punições pela infração à regra já resultaram em punições que viraram história. Corredores negros John Carlos e Tommie Smith, competindo pelos EUA em 1968, foram expulsos dos Jogos. Protesto foi contra a desigualdade racial no País. Os atletas no0 pódio, os competidores ergueram os punhos cerrados e cobertos por luvas negras, ao mesmo tempo que abaixaram as cabeças.
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