Bolsonaro considera "importante" ao desenmvolvimento do País, a instituição
do marco ferroviário que determina ampliação da malha de ferroviass
para mudança gradual do modal trtansporte, a implantação do
saneamento básico, da internet nas escolas, redução
de impostos, reajuste do piso da educação e porte de armas para
moradores de áreas rurais, como relevante para a proteção das propriedades.
Para os manifestantes em quartéis, que questionam resultado das eleições, Bolsonaro disse que não se pode achar que o “mundo vai se acabar no dia 1º de janeiro. Creio no patriotismo de vocês, na inteligência. Sei o que vocês passaram ao longo desses dois meses, no sol, na chuva. Isso não vai ficar perdido. Imagens foram para fora do Brasil.” Acrescentou que, no País houve um despertamento da população para entender mais de política e a preocupação com o voto responsável.
Presidente criticou a ação de empresário, que, no último dia 24, colocou uma bomba em um caminhão-tanque no aeroporto de Brasília. O empresário confessou que pretendia cometer um atentado na capital federal para chamar atenção do movimento de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e queria, assim, impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
“Não é porque um elemento que passou por lá [acampamento de manifestantes nos quartéis] fez besteira que todo mundo tem que ser acusado disso”, disse. Bolsonaro afirmou que não “coaduna” com a conduta do empresário.
Bolsonaro afirmou ainda que sempre lutou por “democracia, liberdade, respeito às leis e à Constituição. O oxigênio da democracia é a liberdade.” Para o presidente, não houve liberdade para debater assuntos relacionados ao combate à pandemia e às urnas.
Bolsonaro também argumentou que a campanha eleitoral foi “imparcial”, mas teve “acusações absurdas” na propaganda eleitoral contra ele, menor espaço de divulgação em rádios e com decisões da Justiça favoráveis a Lula. Referiu-se ainda à condenação do Partido Liberal (PL) ao pagamento de multa de quase R$ 23 milhões por litigância de má-fé. A legenda de Bolsonaro pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a anulação de parte dos votos, no segundo turno.
Para o Presidente, as decisões tomadas pela Justiça estimularam reações
de apoiadores. “Para qualquer medida de força, sempre há uma reação.
Tem que sempre buscar o diálogo para resolver as coisas, não pode
dar um soco na mesa e não se discute mais esse assunto.
Tudo isso trouxe massa de pessoas para as ruas, protestando”, disse.
Segundo Bolsonaro, os manifestantes foram para os quartéis em busca de “segurança. Eu não participei desse movimento, eu me recolhi”, disse. Para o Presidente, se participasse desse movimento poderia “tumultuar ainda mais” a situação. “O que houve foi manifestação do povo, não tinha liderança, não tinha ninguém coordenando. O protesto foi pacífico, ordeiro, seguindo a lei”, acrescentou.
“Está prevista a posse em 1º de janeiro. Busquei dentro das quatro linhas, dentro das leis, respeitando a Constituição, saída para isso daí. Se tinha alternativa, se a gente podia questionar alguma coisa ou não, tudo dentro das quatro linhas”, disse, acrescentando que “ninguém quer uma aventura. Muitas vezes, dentro das quatro linhas, você tem que ter apoio. Certamente, a gente tem que ter apoio do Parlamento, de alguns ministros do Supremo [Tribunal Federal], de outros órgãos, de outras instituições”, afirmou.
Fonte: Agência Brasil
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