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Ministério da Fazenda autoriza mais 2 empresas de bet no Brasil

Ministério da Fazenda autoriza mais 2 empresas de bet no Brasil
[foto] - oficializa empresas autorizadas em explorar bets. Foto Agência Brasil, Bruno Peres

19-10-2024 13:07:39
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Além das 199 marcas operadas por 95 empresas de bets mais 2 estão autorizadas a continuar operando no Brasil, conforme anúncio do Ministério da Fazenda. Agora são 195 marcas de 89 empresas a continuar operando em âmbito nacional. Ainda há 6 marcas de 6 empresas autorizadas a funcionar em âmbito estadual: 5 no Paraná e 1 no Maranhão. empresas Sportvip Group International Apostas, que administra três bets, e a empresa Megapix Comunicação e Tecnologia, que administra uma.

 


Por determinação judicial, o Ministério da Fazenda incluiu as empresas Sportvip Group International Apostas, que administra três bets, e a empresa Megapix Comunicação e Tecnologia, que administra uma. A primeira empresa foi incluída por se adequar às regulamentações exigidas pela Secretaria de Prêmios e Apostas. A segunda foi incluída por determinação judicial.

Essa foi a segunda empresa liberada a funcionar nacionalmente desde o reforço da regulamentação, no início do mês. Na quarta-feira (16), o Ministério da Fazenda tinha autorizado o retorno da Reals Brasil, que opera três bets, e a Esportes Gaming Brasil, que controla dois sites. No caso da Esportes Gaming, dona do site Esportes da Sorte, patrocinadora do Corinthians, a reinclusão obedeceu a determinação judicial.

A lista das bets autorizadas a funcionar nos estados não mudou. Ela continua com 26 empresas liberadas para operar nos seguintes estados: cinco no Paraná, quatro no Maranhão, uma em Minas Gerais, oito no Rio de Janeiro e oito na Paraíba.

As versões atualizadas das listas nacional e estadual podem ser consultadas na página da Secretaria de Prêmios e Apostas.

Lista negativa

Em relação às cerca de 2.030 empresas e sites irregulares, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) começou a desativar as páginas na sexta-feira (241011). A agência reguladora notificou cerca de 21 mil empresas, incluindo provedores e operadoras em todo o País, para suspender o acesso aos sites da lista negativa.

241007 - 22:09:15 horas

Total de 199 marcas operadas por 95 empresas de bets estão autorizadas a continuar operando no Brasil. Lista do Ministério da Fazenda indioca as casas de apostas virtuais que pediram autorização até 30 de setembro e cumpriram os requisitos legais para se manterem em funcionamento. São 193 marcas de 89 empresas a continuar operando em âmbito nacional. Ainda há 6 marcas de 6 empresas autorizadas a funcionar em âmbito estadual: 5 no Paraná e 1 no Maranhão.

Caso mais estados e o Distrito Federal enviem ao Ministério da Fazenda as bets autorizadas a funcionar localmente, o número de empresas estaduais pode aumentar. Mas as autorizadas são em menor quantidade que os pedidos. Segundo o Sistema de Gestão de Apostas (Sigap) do Ministério da Fazenda, 180 empresas apresentaram 185 pedidos, dos quais 31 foram protocolados no último dia (240930).

A diferença ocorreu porque muitas empresas não conseguiram cumprir todos os requisitos, como apresentar todos os documentos exigidos ou comprovar capacidade técnica. Sigap fornece o nome de registro da empresa, não a marca comercial do site, o que muitas vezes dificulta a consulta aos sites legalizados.

Aqui a relação das bets autorizadas, nacional e estadual 

Até 10 de outubro, os sites que não pediram autorização continuarão no ar. Isso porque o governo concedeu um prazo de dez dias para que os apostadores retirem o dinheiro dessas páginas.

A partir de 11 de outubro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) bloqueará as páginas ilegais. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, até 600 páginas terão o acesso derrubado.

Empresas legalizadas

Com base na lista, o usuário poderá pedir às empresas, que não façam parte da relação, a devolução do dinheiro depositado nos sites.

O ministro Fernando Haddad pediu que a Secretaria de Prêmios e Apostas antecipe a divulgação da lista negativa, das empresas recusadas. De acordo com o ministro, essa lista demora mais porque é preciso explicar os argumentos jurídicos que levaram à recusa da autorização de funcionamento.

 

 

Fonte: Ministério da Fazenda e Agência Brasil
 

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