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Placas do Mercosul no Brasil tem prazo prorrogado até 2020


29-06-2019 12:26:37
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Está prorrogado até o dia 31 de janeiro de 2020, o prazo para implantação de placas de padrão Mercosul no Brasil. Medida foi adotada pela Resolução 780 (publicada dia 28 de junho de 2019 no Diário Oficial da União) que modifica a de número 728/2018. Pela ordem antiga, o prazo final seria 30 de junho de 2019. Até agora foram mais de 2 milhões de veículos de 7 estados que adotaram o novo modelo: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

 


Resolução do CONTRAN 780, também barateia os custos com emplacamento dos veículos e aumenta a segurança das placas, dificultando a clonagem e falsificação. Novo modelo de Placas de Identificação Veicular (PIV) é exigido para veículos novos ou, no caso dos veículos em circulação, quando houver mudança de município, ou ainda se a placa for furtada ou danificada.

“Nenhum cidadão que tem um veículo com a placa cinza terá a

obrigação de trocar para a nova placa. Isso trará menos

transtornos para a sociedade, que não vai precisar arcar com

novas despesas, a não ser em casos específicos, conforme

decidido pelo Contran”, disse o ministro substituto da

Infraestrutura, Marcelo Sampaio, que presidiu a reunião do conselho.

Pela resolução publicada hoje, a produção da nova placa passa a ser controlada por um sistema informatizado nacional, criado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em parceria com o Serpro, e terá um QR Code, que possibilitará a sua rastreabilidade. “

“É uma placa inteligente, que permite que os agentes de trânsito, por meio de aplicativo de fiscalização do Denatran, verifiquem a regularidade da placa e identifiquem outras importantes informações do veículo”, informou Sampaio. Segundo ele, o QR Code vai, inclusive, dificultar a clonagem e falsificação das placas.

O diretor do Departamento Nacional de Trânsito, Jerry Dias, explicou que a retirada da exigência de implantação da nova placa implica em economia para quem já utiliza a placa atual. “Hoje, são realizadas cerca de 17 milhões de transferências de propriedade por ano sem mudança de município, que a regra anterior exigia que o cidadão obrigatoriamente substituísse as placas. Com a alteração aprovada pelo Contran, estima-se uma economia de aproximadamente R$ 3,4 bilhões ao consumidor final”.

De acordo Dias, o novo modelo da placa resolve, gradualmente, o problema da falta de combinação de caracteres para as placas do país, que está no seu limite. Permitirá mais de 450 milhões de combinações.

 

 

Fonte: DENATRAN e Agência Brasil
 

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