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Tenista Maria Sharapova tenta criar móveis, além de produzir moda

03-04-2021 12:37:39 (1280 acessos)
Maria Sharapova a tenista super campeã que deixou de jogar tênis em meados de 2020, está partindo para outras atividades de ganho. Amplia a marca de moda e faz criações de móveis. Durante a carreira de êxito, conseguiu arrecadar mais de US$ 1 bilhão, porém sempre diz que está longe de parar de trabalhar. Se surgir uma oferta atraente e confortável, poderá ser orientadora de alguma jovem que esteja querendo ganhar as quadras internacionais de tênis.

 


20200226 - 20:15:49 horas

Tênis mundial perde Maria Sharapova que deixa de jogar

Destacada pela elegância e jogadas espetaculares desde os 15 anos quando começou, a russa Maria Sharapova anunciou que vai deixar de jogar. Com 32 anos idade e uma fortuna próxima de US$ 500 milhões, decidiu sair porque não aguenta mais as dores e frequentes contusões. Há muito residente nos EUA (Flórida), tem negócios muito exitosos pelo mundo. Mas é o tênis que a atrai e espera seguir de alguma forma atuante no meio.

Maria Sharapova foi punida por dopping, pela WADA, Organização Mundial Antidopping e ficou 16 meses ausente das quadras, cumprindo a pena e preparando-se para o retorno. Retornou em 26 de abril de 2017 no torneio de Stuttgart (Alemanha), quando venceu a italiana Roberta Vinci. Amargou dificuldades e fez reestreia em 29 de agosto. Desde essas atividades no esporte, nunca conseguiu ser a mesma e raras vezes repetiu aquelas históricas jogadas laterais e saques invencíveis.

Conhecida pelos gritinhos que aterrorisaram os tradicionais de Wimbledon nos primeiros jogos (2004), logo disseminou os berros ao ponto de hoje ser prática comum inclusive entre os tenistas masculinos. Muitos gemem semvergonhamente.

Sharapova ganhou os principais torneios abertos do mundo, como Wimbledon e USOpen. Venceu 33 títulos na carreira.

Um pouco da história

da tenista Maria Sharapova

Durante todo o período de punição por dopping, Sharapova não descuidou dos treinamentos especialmente da condição física. Perdeu patrocinadores e algum dinheiro, mas o que interessava era recuperar qualidade nas quadras internacionais, afirmava. E foi convidada pelos organizadores dos torneios de Madrid (Espanha) e Roma (Italia). Porém confessou em 2017 que estava com atenção voltada para Paris, no torneio Roland Garros. Nessa competição teve dificuldades pois os responsáveis são duros com os atletas que se comportam mal. Restava apenas esperança.

 

"Eu assumo total responsabilidade. É importante dizer que a substância

não estava na lista de substâncias banidas até o ano passado (2015). Eu tomei

legalmente pelos últimos 10 anos. Em janeiro as regras mudaram, a substância

foi proibida e eu não sabia." Essa foi a confissão de Maria Sharapova, que deixou

preocupados os financiadores das competições. Maria é uma vencedora

desde as primeiras competições, quando tinha 16 anos não completados

e tornou-se campeã em Quebec (Canadá) e Japão.

 

Para os promotores de eventos internacionais a notícia soou como um furo nos negócios, porque a presença da supercampeã é dinheiro certo em caixa. Sharapova tem (2017) uma conta bancária estimada em US$ 100 milhões. Mas é possível que seja muito mais, pois só em 2015, faturou US$ 29,2 milhões, soma igual obtida em 2014.

 

 

 

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