Pavimentação desse trecho foi concluída em 2019, mas está sofrendo alguns imprevistos nas concessões, que causaram atrasos. A empresa que vencer o leilão será obrigada a construir 35 km de faixas adicionais, 30 km de vias marginais, 173 km de alargamentos e 187 km de acessos, mais uma nova entrada para os portos de Miritituba , no Pará.
“A revitalização da BR-163 é um antigo compromisso que fizemos com os caminhoneiros e a aprovação da sua concessão é mais uma etapa para fecharmos com chave de ouro esse trabalho que visa o progresso do Brasil.” É o que diz o Ministério, em uma nota assinada pelo ministro Tarcísio de Freitas, que em 2019 viajou em um caminhão nem toda a extensão da rodovia, "para sentir as dificuldades que o caminhoneiro passava. Logo depois foi asfaltada."
BR-163 é uma rodovia longitudinal do Brasil. Possui 3579 km de extensão total; no trecho principal que liga as cidades de Tenente Portela, no Rio Grande do Sul, a Santarém, no Pará. Há ainda um trecho complementar localizado entre as cidades de Oriximiná e Óbidos, ambas no Estado do Pará. Desta forma totaliza 4.476 km (Extremos Norte-Sul: PA-254, Oriximiná, Pará; BR-472, Tenente Portela, Rio Grande do Sul).
Para chegar ao leilão, a rodovia teve pavimentação de 51 km em Moraes de Almeida, no Pará. O restante foi todo asfaltado entre Sinop (MT) e Miritituba (Pará) e era o atoleiro que fazia o sofrimento de caminhoneiros. Os 58 km de Miritituba, na região de Rurópolis (PA), não estão incluídos no leilão de julho.
Foram os profissionais do Exército Brasileiro, responsáveis pela pavimentação.
Fonte: Ministério da Infraestrutura
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