“O governo federal tem levantado pelo Serviço Geológico Brasileiro, que é do Ministério de Minas e Energia, 14 mil áreas em apenas uma prospecção específica, de ‘muito’ e de ‘alto risco’ de deslizamento de encostas. Nessas 14 mil áreas vivem 4 milhões de pessoas, mas há quem diga que [o total] chegue a 10 milhões de pessoas.” Assim falou o Ministro.
Para os senadores defendeu parcerias e investimentos em infraestrutura, para o desenvolvimento do País. Góes classificou como “prioritária” a ação do governo, que pretende estabelecer “política pública de resposta a desastres e defesa civil.
Há no Brasil desde 2012 uma política mnacional que tem sido invocada nos desastres para atendimento e reparação de danos às comunidades atingidas. Esse trabalho é desenmvolvido pelas forças federais, dos estados e municípios. Mas o Ministro disse que que o Plano Nacional já está sendo preparadop com assessoramento da Universidade Católica do Rio de Janeiro. Também participa o organismo das Nações Unidas para desenvolvimento urbano, PNUD.
"Isso é fundamental porque vai nos permitir trabalhar mais intensamente, a estruturação do sistema.”
Autoridade detalhou aos senadores os problemas de “limitação de pessoal”, pelos quais passa a Defesa Civil nacional, onde atuam "o máximo 60 servidores." Apesar da limitação, afirmou ter conseguido montar equipes para atuar em localidades onde as ações se fazem necessárias, como Acre, Amazonas, Maranhão, Ceará, Pará e no litoral paulista.
Fonte: Agência Senado
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